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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Homem que matou sargento da PM morre em confronto com policiais em São José do Ribamar.


Policiais informaram que Fransoarle Freitas teria reagido à abordagem e foi atingido com tiros. Suspeito morreu no hospital.

O sargento Nogueira foi morto na região do Miritiua
quando se dirigia ao trabalho

O suspeito de matar o sargento da Polícia Militar Washington Ferreira Nogueira, de 52 anos, foi morto na manhã desta quinta-feira (27), em São José de Ribamar. A polícia informou que ele reagiu à abordagem, trocou tiros com os policiais e acabou morrendo na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Araçagy.

O suspeito foi identificado como Fransoarle Freitas Silva, que já tinha sido preso por assalto no dia 16 de janeiro deste ano e estava solto com uso da tornozeleira eletrônica.

De acordo com as investigações, além de Fransoarle, o crime teve a participação de pelo menos mais três bandidos. Dois já estão presos.

O suspeito foi reconhecido através de imagens de câmeras de segurança obtidas pela policia. Ele aparece fugindo do local do crime em uma bicicleta e levando a mochila da vítima. 

Com Fransoarle, os policiais recuperaram a arma do sargento Nogueira que havia  sido levada pelos criminosos.  A polícia ainda procura o traficante conhecido como "Derick" que seria o mandante da morte do policial.

No dia do crime, os bandidos ficaram à espreita, aguardando a passagem do militar. O crime foi motivado por vingança em razão da atuação do sargento contra criminosos que realizam assaltos a pedrestres, casas e sítios na região do bairro Miritiua.

O sargento Washington era lotado no 8º Batalhão da Polícia Militar (8ºBPM) e foi assassinado com um tiro na cabeça quando ia para o trabalho no início da manhã dessa quarta-feira (26), na região do Miritiua, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

De acordo com o tenente Jota Júnior, que pertence também ao 8ºBPM, a polícia acredita que o sargento foi vítima de uma tocaia.

“A gente acredita que pela dinâmica como era de hábito ele ir para a companhia, onde ele trabalhava que era no Araçagi, fazer esse trajeto a pé e os bandidos de posse dessa informação acredito que ficaram de tocaia e assim que ele passou o executaram logo”.

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